
Uma opção que nem sequer existiu, toma assim esta designação, ao que parece, nem sequer existente na língua Portuguesa.
Imagina um jogo de computador, onde tu ignoras o objectivo, e partes pelo seu cenário virtual, literalmente sem fim, à descoberta.
Sem querer saber das pontuações ou níveis a atingir.
Quando decidiste que tinhas que tomar uma opção, encontraste-te frente a uma serie de trilhos, independente da sua natureza ou importância, e seguiste caminho pela tua opção.
Mas só pensaste as opções.
E as outras? Um literal infinito de combinações esquecidas, relegadas, enquanto tu, tal hamster na sua roda – limitado, decidias o que fazer.
Por vezes as “Inopções” aparecem do nada e atacam as tuas decisões, pensando tu teres ponderado todas as opções.
Já me sucedeu; não querendo ficar num “mar de indefinição” temos que decidir.
Mas lembra-te das singulares “inopções” e transformando-as em opções e veras que assim poderás seguir em frente de uma maneira original, por um trilho que pensavas nem sequer existir.
O ser humano não gosta de ser confrontado com lacunas na sua percepção, quando tal sucede, na grande maioria, tende a relegar esses temas para o esquecimento, que alguns tentam recuperar, cientes do potencial conhecimento que lhe poderá estar associado.
Sem ser melhor ou pior que uma velha “opção” este novo trilho nascido da “inopção” é uma “ferramenta pensada” que poderá servir nas mais diversas situações.
Assim, ao chegar o momento da decisão, renovas o teu pensamento e contigo, toda a humanidade, numa nova perspectiva.
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