A Cínica Imunidade de Grupo.

Há um ano atrás, depois de um levantamento popular, quando os responsáveis pela governação nada faziam, perante o verdadeiro descarregar de turistas a todo o custo, quer de navios de cruzeiro, quer de avião; suporte de uma economia feita de um castelo de cartas, baseada no turismo, tal heroína de viciado em droga, tudo valia.

E assim, tardiamente as fronteiras foram fechadas, e mesmo passado um ano, ninguém na classe dirigente, ainda de atreve a dizer a verdade, que a china, utilizou oportunisticamente este vírus de modo a fazer milhões de euros com a miséria do mundo, e como estado ditatorial e totalitário que são, ainda anunciavam que as democracias ocidentais seriam fracas para lidar com o vírus.

Naturalmente que não o poderiam dizer.

Venderam sistematicamente toda a economia e sectores estratégicos, ao equivalente à Alemanha Nazi do século XXI, ao longo de diversas legislaturas, independentemente da cor politica, pouco relevante nesta situação.

 E assim a testagem em massa de toda a população, como alguns países fizeram, ao longo deste ano, em Portugal ainda está para acontecer.

 Identificar quem é imune ao vírus, ou assintomático de modo a prevenir o contágio, ainda está para acontecer.

 Claro que há quem pergunte, o que interessa fazer o teste se amanhã já posso estar contaminado? A ideia é exatamente essa, impedir que a cadeia de contágio se propague.

 Tal anedota, quem quiser pode agora ir fazer o teste à farmácia.

 Mas têm que pagar. Por algo que deveria ser totalmente gratuito.

Junta-se à receita umas vacinas, a estes, e aqueles, e a receita está pronta, e se alguma coisa correr mal, a culpa é da população, nunca dos esclarecidos dirigentes.

 Com a economia mundial totalmente arruinada, e já com mais 2,5 milhões de vítimas inocentes que perderam a vida de uma forma terrível, o relatório da organização mundial de saúde sobre as origens do vírus, nem se ouve falar.

O pior vírus é aquele em que se permite que os tentáculos do poder, acabem por escravizar na mais negra escuridão, países e gerações vindouras, aos seus doentios caprichos de domínio mundial.

Há 80 anos, tal terrível destino não foi permitido. 

Que agora, sejamos firmes na defesa da vida, liberdade e democracia.

Os milhões que morreram na defesa nos direitos que ainda temos hoje em dia, merecem ao menos essa homenagem.